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Mais econômica e natural, a energia solar tem sido cada vez mais o caminho procurado pelos consumidores, e não só aqueles que estão construindo, mas também aqueles que já tem sua residência edificada. A prova deste crescimento, é que Santa Rosa é o 36º município do Brasil que mais possui sistemas fotovoltaicos em números absolutos; no Rio Grande do Sul é o terceiro município com o maior número de instalações, o que denota o grau de maturidade e pioneirismo em se tratando de novas tecnologias.

Em média, o processo todo de instalação demora 40 dias, que é o prazo de confecção e aprovação de projeto na concessionária, o que é relativamente curto diante dos benefícios vindouros. Paulo Almeida, sócio da Quasat Solar, salienta que quando se instala um sistema fotovoltaico, há o benefício financeiro, devido ao fato da conta de energia reduzir seu valor significativamente. Mas frisa que também existe o benefício de contribuir com o meio ambiente.

“Estamos gerando energia limpa e renovável, além disso, temos também o benefício de reduzir a temperatura interna do imóvel, visto que as placas fazem com que as ondas de calor incidam menos no telhado e, sem falar, que há a valorização do imóvel”, diz.

Em princípio, qualquer residência pode receber um gerador solar. O interessante é que mesmo quem mora em apartamento que não possui telhado, pode gerar sua energia em outro telhado e enviar os créditos de energia para seu, fazendo com que sua conta de luz também seja reduzida.

“Quem compra a casa própria, para de pagar aluguel, quem compra um sistema fotovoltaico, para de pagar (reduz muito) a fatura de energia”.

Mas, para instalar este sistema de maneira segura e adequada, é recomendado que se procure sempre empresas sólidas, com corpo de engenharia adequado, empresa que possua sede própria, que saiba o que está fazendo, que ofereça um pós-venda adequado e que atenda o cliente com rapidez. “Recomendamos sempre que as pessoas visitem as empresas, conversem com as pessoas, e procurem fazer negócio com quem estes se sintam mais confortáveis. No nosso entendimento, a palavra SEGURANÇA deve ser o norteador da tomada de decisão”, frisa Paulo.

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