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Tudo na vida tem um começo. O lugar mais acertado para começar é aquele em que melhor desenhamos as estratégias, que nos estiga a explorar as ideias e as possibilidades, nossa liberdade criativa e que com o desenrolar destas ideias, o conteúdo se forma. Por exemplo, quando começamos um texto, começamos pela identificação do tema, do assunto a ser desenvolvido, organizamos a sequência, o contexto e o título pode ficar por último porque ao final temos as certezas daquilo que escrevemos e a mensagem que desejamos passar.

Sempre gostei muito da intensidade das palavras. Algumas me soam como inspiração desafiadora, que são: problema, conflito, criar, criatividade, desenhar, horizonte, utopias. Para mim elas sempre apontaram para a necessidade do movimento, um convite para novas trilhas, nossos desafios e a possibilidade de inovar.

Há situações na vida que não podemos mudar. Mas todas podem sugerir outros horizontes, olhar para frente e desenhar caminhos. Tudo isto exige um esforço e uma ação, por isso, vale o dito popular: errar é humano, repetir o erro é burrice. Por quê? E se o “erro” aconteceu, a mediação, a busca de uma solução mais eficiente e assertiva sinaliza o seu desejo de melhorar, seu cansaço em fazer e refazer até dar certo e a satisfação de realizar.

O sentimento de cansaço e de satisfação podem ser parceiros dependendo da leitura e receptividade das pessoas. Nestes tempos de nova organização da vida pós a pandemia, movimentos criativos não faltam para recuperar projetos perdidos, atender demandas novas, traçando novas metas. Que o movimento é exigente e cansa, não tenho dúvidas. Mas este movimento gera satisfação a quem se percebe sujeito nas trilhas da vida, desenhando caminhos inovadores muitas vezes, que cansam, mas instigam, que despertam e motivam, que nos fazem olhar para além dos muros do medo ou fatalismos.

Portanto, se bater o cansaço, podes buscar ajuda. Desistir não. A ajuda pode ser um aconselhamento profissional, uma conversa com amigos, uma nova tecnologia que facilite as coisas, uma organização diferente ou simplesmente uma parada para organizar e logo na sequência seguir o rumo da vida.

A pandemia nos mostrou muitas coisas, nos fez repensar inclusive o valor da vida e do cuidado conosco e com os outros. Não estamos sozinhos e muitas vezes vale lembrar que podemos caminhar com nossos pares para fortalecer o nosso fazer e reconhecer que caminhar pelas trilhas da vida, até cansa, mas tem o seu saber e sabor, promovendo um belo sentimento de satisfação e de boas perspectivas de resultados. E sabemos, cada vez mais as pessoas estão buscando em sua atuação a satisfação naquilo que fazem.

Assim, conciliar desejos, desafios e rotina de vida, exige persistência, estudo para melhorar e a ações para colocar em prática e assim conseguir realizar nossos planos e transformar a realidade para melhor, mesmo com desgastes, com cansaço, mas sempre com a satisfação de nossas conquistas, do aprendizado e dos resultados que tudo isto gera para nós como seres humanos.

Boa caminhada, escolha suas trilhas e defina seus objetivos, cansados ou não, a satisfação do caminhar virá.

Este texto é resultado de uma cocriação minha com o Professor Cláudio Giovani Becker.

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