É natural que o ser humano, ao passar dos tempos, vai envelhecendo, e acontece que não é só a idade que vai se modificando nesse processo. Os dentes também são afetados. E é nesse ponto que se deve tomar um cuidado, pois definir limites entre envelhecimento normal e condições patológicas é difícil.
O envelhecimento natural dos dentes podem se manifestar com as seguintes alterações: a cor vai se tornando mais escura; Um certo grau de desgaste ocorre normalmente com a perda irreversível de esmalte (parte mais externa do dente); A calcificação progressiva da dentina (tecido interno do dente) durante a vida diminui a sensibilidade à dor nos dentes; A raiz dos dentes fica mais espessa; O cemento, tecido mineralizado que recobre a superfície da raiz, cresce por aposição contínua durante toda a nossa vida; Os dentes tem tendência à movimentação, leve apinhamento ao longo dos anos. Diminuição do tamanho da câmara pulpar; A polpa é o centro do dente e, durante nossa vida, a dentina aumenta seu tamanho e reduz o tamanho da câmara pulpar; A mucosa oral fica mais fina e perde elasticidade. Desta maneira, torna-se mais sensível a traumas e ocorre atrofia das glândulas salivares e consequente redução do fluxo de saliva.
“A prevenção do envelhecimento pode ser feito, primeiramente, em casa, realizando a higiene bucal com excelência, escovar 3 vezes ao dia os dentes, detalhadamente e sem pressa, sem pressão e com uma escova de cerdas macias. Deve-se visitar o Cirurgião-Dentista regularmente, com uma frequência de, no máximo, um em um ano, para evitar hábitos deletérios que possam causar o envelhecimento precoce dos dente”, aconselha Camila Zamboni.
A reportagem completa está na edição impressa do Jornal Gazeta do dia 22 de setembro de 2018. Ligue e assine 3512-2811, e tenha notícias exclusivas!