O Brasil possui uma grande aptidão agrícola em função de seu vasto território continental, do solo, clima, da sua vocação, e outros detalhes. Produz uma grande diversidade de produtos, com destaque para soja, milho, cana-de-açúcar, café, algodão, arroz, trigo, laranja, e outros. De um modo em geral, ultimamente grande parte destes produtos oriundos da produção primária foi muito valorizado no mercado, o que ocasionou, inclusive, um aumento nos preços da alimentação humana e animal. Paralelo a isso, subiram também os preços de insumos de produção, como os defensivos, e os fertilizantes (adubação) extremamente necessário para otimizar a produção. Um dos grandes problemas disso está na dependência do Brasil em importar os fertilizantes de outros países, que é de aproximadamente 80% do seu consumo. Dentre os países fornecedores, está a Rússia, que produz e envia ao país cerca de um terço de nossa demanda. Por isso, agora com a Guerra no Leste Europeu, a preocupação aumentou com relação a um possível desabastecimento, além, dos altos preços. Mas afinal, por que o Brasil não produz o seu próprio fertilizante? Existem muitos argumentos, mas em geral associa-se ao chamado “custo Brasil”, onde, o custo para produzir estes fertilizantes aqui no Brasil é maior do que importar de outras partes do mundo. Ainda, o crescimento no consumo de adubos no Brasil é maior do que o aumento da sua própria produção. Então, acredita-se que a solução seria fomentar a abertura de novas jazidas aqui no Brasil com uso de tecnologias modernas e sustentáveis, capazes de baratear sua produção, além de expandir o uso de biofertilizantes, e aumentar a eficiência e uso racional destes na agricultura. Ainda, uma boa opção também seria um investimento maior na produção de adubação orgânica. Por fim, as plantas leguminosas fixadoras de nitrogênio também crescem em importância num processo de manejo adequado de solo e culturas na agricultura atual.
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