“Estas não são as nossas marcas.
Certo é que deixamos nossas marcas por onde passamos.
Então… “O papo é o seguinte: quem não faz acontecer vê acontecendo!”
Este dito aponta para o horizonte da vida, como o percebemos e que parte tomamos nele.
Algumas vozes indicam o mês de agosto como o anúncio de um horizonte poente. No entanto, é a partir do segundo semestre que começamos a nos preparar para colher efetivamente os frutos daquilo que plantamos. E é a colheita do que plantamos que indica um novo plantio, a continuidade, a renovação do horizonte. Um horizonte precisa ser gestado.
Por isso, vale apostar que o papo faz acontecer com mais perspectivas sempre que abraçarmos a nossa “fatia”, nosso lugar por onde andamos. É por este “abraço” que deixamos nossas marcas no mundo, para nós e também para os outros.”
Analisando o texto do CLÁUDIO, me perguntei, que marcas estou deixando? Tenho orgulho das marcas e da minha história de vida?
Você já se perguntou que marcas está deixando na sua vida?
As experiências, as coisas boas, as coisas não tão boas, os exemplos, seu trabalho, suas relações, seus amores, seus filhos, seus amigos, suas decisões, suas descobertas, suas criações. O fato é que todos nós temos uma história e nesta história vamos deixando nossas marcas, nossas vivências, nossas influências e nosso legado.
O quanto nos preocupamos com as marcas que deixamos, seja no contexto familiar, nos negócios, como também no mundo. As transformações acontecem a todo segundo e o ambiente tecnológico acelerou a informação e o tempo, também gerou consequências principalmente na saúde, no meio ambiente, no mundo em si, trazendo marcas positivas e negativas que podem afetar toda nossa geração.
Portanto proponho que façamos uma parada para pensar em nossas MARCAS, nossas ações, nossa conduta, nossos rumos e objetivos e planejar o que queremos deixar como legado, podendo assim, alinhar e desenhar nosso futuro de acordo com nossa visão de ideal.