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Com o bom desempenho de Roger Machado no Inter, que está lançando a garotada, como fazia no Grêmio, é impossível não ficar irritado com Renato, que não sabe e nem faz questão de aproveitar a categoria de base. Além disso, perde tempo insistindo em jogadores como Nathan Pescador, Reinaldo e JP Galvão, enquanto valores como Cuiabano, Arezo e Monsalve amargam, por muito tempo, a reserva.
O ex-zagueirão Odvan, ídolo do Vasco, ajuda a explicar o porquê disso tudo. Ele conta como ele e Pedrinho estavam treinando e jogando bem, mas eram “minados” por Renato, que continuava mantendo no time titular um bruxão estilo JP GALVÃO. Qualquer semelhança com os casos de Cuiabano e Monsalve não é mera coincidência.
Além da teimosia de quem se acha dono da razão e imune a erros, outros motivos para Renato fazer isso são a INVEJA E O EGOCENTRISMO. Ele não pode ver ninguém brilhando mais do que ele. Se surgir um jogador que chama os holofotes para si, Renato começa a se morder de inveja e encontra um jeito de dificultar a vida desse rapaz (uma forma de dificultar é fazer o que Odvan disse: colocar o jogador faltando poucos minutos em fogueiras ou em mistões desorganizados, como ele faz com muitos jovens).
O próprio volante Souza, ex-Grêmio, revelou que Renato tinha uma inveja tremenda de Zé Roberto.
Veja o que disse Souza:
— Eu fiquei muito chateado com uma questão extracampo dele. Ele (Renato), de alguma forma, estava querendo afetar o Zé (Roberto), que sempre teve muita moral no Grêmio. Ele (Renato) queria ser o cara da parada. Ele ficava com aquela implicância.
Isso também explica por que, quando surge uma promessa na base, Renato entra em atrito com empresário e dá declarações confrontando o menino. Ele não pode ver alguém com potencial de se destacar. Ele quer ser o REI do Grêmio.
Renato vive na renatolândia, um mundo onde o seu DVD, que tem meia dúzia de gols, é melhor do que o de Pelé, onde ele joga mais que Cristiano Ronaldo etc. Esse rapaz deve ter tido algum trauma na infância ou na vida sexual para precisar, a todo momento, querer se afirmar e gritar: SOU BOM PRA CARAMBA.
Quem é bom não autoproclama, é proclamado.