por Claudio Luis Menzel – Acadêmico do Curso de Educação Física/Unijuí-Santa Rosa/RS

A obesidade infantil é uma doença universal e que vem crescendo a nível mundial, se tornando um problema de saúde pública nos tempos de hoje, podendo se caracterizar por uma “epidemiologia”.

As crianças estão se tornando cada vez mais vulneráveis ao excesso de peso em todo o mundo. Há relatos sobre a prevalência de sobrepeso e obesidade na infância, onde também muitos estudos discutem a importância da prevenção do problema e propondo estratégias para o tratamento da obesidade.

É possível notar que a família é a principal influência na vida alimentar e que é preciso que ela entenda a importância de uma vida saudável para a mesma e que tal fato acarreta sérios riscos a saúde não só na infância, como podendo perpetuar até na idade adulta.

As orientações quanto os tratamentos variam bastante, muitas vezes a criança é tratada como adulto. É necessário um consenso maior no que tange a abordagem terapêutica da obesidade infantil. Vários fatores influenciam o comportamento alimentar como hábitos da família, como de amigos e também da mídia.

Por ser a obesidade uma doença de difícil tratamento na vida adulta, a sua prevenção é fundamental evitando surgimento já na infância ou na adolescência para impedir a evolução nos casos.

Dessa forma, promover o incentivo de atividades físicas, tem um papel fundamental no tratamento da obesidade, pois tem um gasto calórico proveniente da atividade física que é um grande aliado na perda de massa corporal. Requer também hábitos alimentares saudáveis.

A conscientização é de grande importância e quando colocada em pratica corretamente traz resultados visíveis, não só para a criança, mas para toda a sociedade.

Há possibilidade de viabilizar a normalização do estudo nutricional da criança garantindo uma vida saudável e preventiva com orientações desde a infância até a fase adulta.