O setor de Quimioterapia teve a implantação do sistema Tasy da Philips em 2014. De lá para cá, com essa padronização da informação, muitos avanços aconteceram. Este ano, foi ampliado ainda mais a sistematização do processo. Com isso, foi possível rastrear ainda mais a medicação. Esse processo agora passou a ser em tempo real, no momento da diluição da medicação.
Essa novidade visa a ampliação do protocolo de medicação segura. Segundo a Enfermeira Kamila Lerh, “Esta alteração impactou todos os setores dentro da oncologia no sistema de informação, alterando a rotina desde a área administrativa, farmácia e enfermagem”. A profissional destaca também que essas alterações irão gerar além de maior segurança para os pacientes, uma série de indicadores de gestão, que possibilitarão análises mais detalhadas do processo. E com isso a equipe vai poder avaliar mensalmente, os dados, e por consequência melhorar de forma continua todo o processo.
De acordo com a Farmacêutica responsável, Tatiana Praischardt, “Isso tornou um processo ainda mais seguro e agora inclusive as medicações que o paciente recebe para usar em casa também passam pelo rastreamento por código de barras”. Próximo passo é realizar a checagem a beira leito, ou seja, todos os pacientes vão ter uma pulseira com código de barras no qual irá constar todas as informações, e assim, poderá ser controlado ainda mais a medicação. O setor de quimioterapia atende 800 pacientes por mês.