Flecha Sem Pontas…

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Inter empata com o Brasil no Gigante

Nos cinco jogos seguintes, o Inter marcou em quatro, mas com desempenho abaixo do esperado: somente um gol por partida, resultando em uma vitória, três empates e uma derrota. Wesley não conseguiu repetir a façanha da primeira partida.

Os gols foram anotados Taison (duas vezes), Bruno Méndez e Maurício.

A seca de vitórias foi sentida pela torcida, que vaiou a equipe após o empate com o Brasil de Pelotas, no Beira-Rio.

O técnico Cacique Medina reconhece a falta de finalização da equipe, mas acredita que a partida foi a melhor entre as sete sob seu comando. “Em um balanço do jogo, foi o melhor dos sete.

Na criação, parece que houve problemas na finalização.

Chegamos muito pelos lados e por dentro, mas não finalizamos.

Movemos a bola, foi intenso, ficou no campo do rival, mas faltou o arremate final. (…) quarta, entendi que a equipe evoluiu.

Fomos protagonistas o jogo todo.

Cacique Medina, por exemplo, vê evolução no seu time a cada rodada.

Viu no insosso empate com um Brasil desfalcado e bravo no Beira-Rio.

Houve um caminhão de passes para trás e uma lentidão persistente mesmo com a boa estreia de Gabriel como primeiro volante. Wesley recebeu bola na frente como se velocista fosse. Não é; precisa da bola no pé para fazer o pivô ou o giro.

O time estava bem escalado, foi mal mexido.

Entre as razões das trocas equivocadas está a má formação do banco, que tinha três volantes e nenhum centroavante.

Se a direção não entregar as peças que faltam e o treinador se atrapalhar com as disponíveis, a tal evolução não virá a não ser nos microfones explicando mau resultado depois do jogo.

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