Em primeiro lugar, devo dizer que concordo e aplaudo o Presidente Marcelo Medeiros pela atitude de jogar o clássico com o time reserva.
E justifico, minha bronca nem é com a questão de terem recorrido ou com o aumento da pena. O Nico López entra, sim, na briga e, dá sim, um soco em um daqueles caras do Juventude.
E quem faz isso tem que ser punido. Ponto.
E nem vou entrar no mérito de o grande causador disso, o Luiz Carlos Varzeano Winck ter escapado ileso de tudo isso, apesar de todas as claras evidências das imagens.
Mas isso foi dia 10 de fevereiro.
Há mais de um mês.
E marcar julgamento do melhor jogador do Inter, 3 dias antes do clássico, tem um nome: burrice – só para ficar num termo mais leve e menos suscetível a processo.
E não me venha o outro lado de vir com o discursinho de “depreciaram o clássico”.
Porque, quem fez isso foi o TJD e a FGF com esta atitude idiota.
Gauchão e demais estaduais são um cadáver onde ainda crescem os cabelos e as unhas.
Mas que a gente sabe que termina logo ali adiante.
Estava na hora de Inter ou Grêmio se rebelarem, efetivamente, contra os desmandos, a falta de noção e a pavonice desses caras que se acham maiores do que o futebol.
Que bom que foi o Inter.
E enfrentamos a segunda maior força dos clássicos, que teima em crescer cada vez mais: o empate.