Dando continuidade ao assunto que preocupa todas as partes do mundo no momento, “a guerra da Rússia contra a Ucrânia”, hoje decidi falar um pouco sobre as armas químicas e biológicas. Estas são consideradas armas de destruição em massa e foram amplamente proibidas nos acordos e convenções internacionais ao longo do tempo, assim como as bombas atômicas, pelo seu alto poder destrutivo, e por não serem seletivas. As armas biológicas são artefatos desenvolvidos para espalhar patógenos, agentes vivos (vírus e bactérias), capazes de infectar um grande número de pessoas, causando grandes epidemias e mortes. As principais doenças espalhadas nestes ataques são através da varíola, do ebola, do antraz, das pestes, e o uso da ricina. Já as armas químicas, são compostas especialmente por gases tóxicos, criados em laboratórios, que causam a morte principalmente por asfixia, assim como, de produtos químicos usados como tática de destruição dos esconderígios do inimigo, especialmente em áreas de florestas nativas. Tais estratégias já foram desenvolvidas e utilizadas em conflitos ao longo da história, como o uso do gás mostarda na 1ª Guerra Mundial, e do agente laranja na Guerra do Vietnã. Hoje, acredita-se que novos compostos tenham sido desenvolvidos com o uso dos grandes recursos disponíveis por parte da ciência e da biotecnologia. Além dos danos aos seres humanos, estas armas causam grandes devastações sobre o Meio Ambiente, especialmente sobre a fauna e a flora nas regiões afetadas, podendo causar a extinção de algumas espécies, e desequilibrar de alguma forma o ecossistema local. Ainda, corre-se o risco de contaminação para outras regiões por algumas doenças contagiosas, que poderiam ser transportadas por vetores de transmissão a longas distâncias, como o vento, a translocação de pessoas e animais de um continente para outro. Portanto, o uso de armas químicas e biológicas na atualidade causaria consequências devastadoras.
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