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Estive presente nas manifestações no dia 7 de Setembro, em Brasília. Fui porque quis, por livre e espontânea vontade, não fui convocado. Pensei em ver perto as manifestações e não acreditar na mídia abutre e mentirosa. Estou enojado das manifestações de má fé da Rede Globo, da CNN, da Band, todos em conluio para a instalação do comunismo no nosso país. Mentindo, desinformando, atiçando a prepotência do STF, não denunciando o ativismo judicial, a exorbitância do poder. Fazendo cara de paisagem para os mal feitos, se abstendo de fazer jornalismo informativo. Apostam na total indigência mental do povo brasileiro. Nossa imprensa é o que há de mais atrasado nos cinco continentes.

Enfim, passamos pelo fatídico Sete de Setembro. Mais uma vez a imprensa errou. Previram violência e nada aconteceu. Foi muito bonito o que vi. Famílias, mulheres, crianças, tudo em harmonia, numa demonstração de força, sim, porém sem violência. Não vi estátuas sendo queimadas, Bancos depredados, pontos de ônibus quebrados, bandeiras queimadas, ninguém jogou pedra na polícia. Estávamos na Praça dos Três Poderes. Não muito longe dali, na Torre da TV, havia uma pequena concentração de simpatizantes de outra facção política. Ali a Polícia Militar do Distrito Federal, aprendeu coquetéis molotov, soco inglês, porretes, facas. Estranho aparato para comemorar o dia Sete de Setembro. A imprensa nada mostrou. Meu repúdio a violência, meu elogio a pacificação de qualquer manifestação.

Do alto dos meus setenta anos, nunca havia visto tanta gente. Dados da Polícia Militar de Brasília confirmam a presença de um milhão duzentas e cinqüenta mil pessoas na Praça dos Três Poderes. Uma das maiores concentrações de pessoas vista na capital do Brasil. As imagens desmontam narrativas ridículas da grande imprensa. No Jornal, Nacional o comunista de plantão, numa narrativa nada profissional, comentou que as expectativas haviam sido frustradas e que a estimativa era de que apenas umas cem mil pessoas se fizeram presentes no ato. Que feio negar o óbvio! Qualquer jornalista aprendeu que nunca se deve ir contra as imagens; essas falam por si próprias.

Presenciei cartazes com críticas ao STF, ao Ministro Alexandre de Morais e outros que não estão nem aí para a estabilidade política do país. Isso é ingerência de um Poder sobre outro. Vão continuar com seu projeto anti democrático, disfarçado de preocupação com a Constituição e outras conversas para boi dormir, se intrometendo em outros poderes. Vi cartazes que pediam a liberdade de manifestação, de pensamento, de expressão, sistematicamente agredidas, de maneira cínica, pelo alto poder judiciário, em conluio com Poder Legislativo, imprensa golpista, OAB, Sindicatos e outras instituições. Na Venezuela começou assim. Deu no que deu!

O presidente da República tem uma postura agressiva. O STF está esticando a corda, extrapolando suas atribuições. Não podemos ficar ao arbítrio de alguém que se julga ofendido, investigue, julgue, condene e mande prender. Isso aqui não é o Gabão. Estamos vivendo uma crise institucional. Alguém vai ganhar; alguém vai perder. Espero que não seja o povo, como sempre.

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