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Entidades lutam pela manutenção da vida e da atividade produtiva

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A ACISAP de Santa Rosa articulou importante reunião on-line no sábado, tendo como pauta, o posicionamento e alternativas sobre as bandeiras, em especial a vermelha, que impacta diretamente na classe empresarial.
Com a participação das autoridades da área técnica da saúde e gestores públicos, as entidades produtivas de todos os setores da região, juntamente com o Deputado Federal Osmar Terra, Presidente da Assembleia Legislativa, Dep. Ernani Polo e Presidente da FEDERASUL, Simone Leite, tomaram a decisão de não adotar a bandeira vermelha, caso tivesse sido indeferido o recurso encaminhado ao Governo do Estado para sua reversão. Essa decisão foi registrada em documento, que foi oficializada ao Prefeito Municipal Alcides Vicini, na manhã do dia 21, registrando o descontentamento do modelo utilizado pelo Governo Estadual quanto ao Distanciamento Controlado.

O documento foi assinado pela ACISAP, AMUFRON, Câmara de Vereadores de Santa Rosa, SIMMME.SR, SINDUSCOM Noroeste RS, SINTRALOG, SINDILOJAS Fronteira Noroeste, FEDERASUL e FORCOM (Fórum das Faculdades Comunitárias) e a entrega foi feita pelo Presidente da ACISAP Odaylson Eder, Vices Presidentes da ACISAP Lídia Linck Lagemann, Cássio Feltes, Fabiana Schreiner, Giovani John e Douglas Marques, Presidente do Simmmesr, Nestor Neitzke, Presidente do Sinduscom, Rodrigo Meinerz e Presidente do Sindilojas, Leonides Freddi.
“Após incansável articulação das entidades, da área técnica da saúde e gestores públicos conseguiu-se reverter a bandeira. Convocamos todos para fortalecer as ações preventivas para que possamos conservar a bandeira que nos permite mantermos a produtividade, enquanto o Governo Estadual reavalie uma nova formatação para aplicabilidade das sansões das bandeira”, destacou Odaylson Eder. Já Lídia Linck Lagemann, Vice presidente de Indústria da Acisap, destacou que o documento reitera que embora haja uma classificação de bandeiras pelo Estado, o Prefeito é a pessoa mais adequada para que defina a abertura ou não do comércio, da indústria e dos serviços.

“Entendemos que o comitê de crise criado no município, tem trabalhado todos os aspectos relativos a esta pandemia, em especial a saúde. Existe um trabalho muito bem executado pela Fundação Municipal e Hospital Vida & Saúde, que aumentou em 125% os leitos de UTI na nossa cidade. Além disso, há um cuidado muito especial com a saúde na nossa cidade, cercado por especialistas e instituições, que dão todo apoio. Este comitê estruturou, avaliou, trabalhou com índices e identificou que o contágio não está acontecendo nas empresas e sim nos finais de semana no churrasco, nas visitas familiares. O setor produtivo tem contribuído para melhorar os índices, então seria uma injustiça muito grande ter que fechar as portas. E isso está respaldado tecnicamente pela área de saúde. O que queremos é pessoas saudáveis, trabalhando, movimentando a economia e se sentindo seguras e felizes”, frisou.
Da mesma forma, demonstraram todo desejo de mudança com relação as bandeiras e ao comércio aberto de forma definitiva e segura, os Presidentes do Sinduscom, do Simmmesr e do Sindilojas.

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