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FENASOJA participou do maior torneio de robótica do Brasil

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O presidente da FENASOJA 2020, Elias Dallalba, acompanhado do pró-reitor da Unijuí Campus Santa Rosa, Marcos Scherer, do diretor geral da Fundação Educacional Machado de Assis-FEMA, Carlos Albea, do diretor da SETREM Sandro Ergang, e do artista plástico Betto Almeida, esteve no dia 16, no Rio de Janeiro, onde participou do maior torneio de robótica do Brasil. A viagem teve o apoio da Faculdade de Horizontina-FAHOR.

O torneio brasileiro, promovido pelo Sesi, reuniu 1.200 alunos de escolas públicas e particulares. Eles se dividiram em 117 equipes. As competições estimulam os alunos a ganhar conhecimento sobre tecnologias que fazem a diferença no mundo. Essas crianças e adolescentes podem estar ajudando a criar no presente soluções para problemas do futuro. O tema de 2019 é ligado a desafios que os astronautas podem enfrentar no espaço.

O grupo santa-rosense foi ao Rio de Janeiro a convite do presidente da Zoom Education, Marcos Wesley, que é o idealizador e patrocinador da gincana e falou sobre a relação que a empresa tem com o Rio Grande do Sul. “Através de sua Regional Sul, a Zoom atende aproximadamente 50 instituições e está presente nas principais redes de ensino do Estado, proporcionando a mais de 10 mil alunos da região, uma experiência única com metodologias ativas de aprendizagem. Com tecnologias inovadoras a Empresa tem feito a diferença com a Robótica Educacional Curricular”, afirmou Wesley. A comitiva também foi recebida pelo diretor da empresa Sérgio Romão que é responsável pelas atividades na Região Sul.

Segundo Elias, a FENASOJA acompanhada das escolas de ensino superior da região foram conhecer o evento, estudando a possibilidade de realizar algo no sentido durante a feira, que ocorre em 2020. “As competições estimulam os alunos a ganhar conhecimento sobre tecnologias que fazem a diferença no mundo, e é isso que queremos trazer para a região. O intuito é estimular que nossos estudantes, possam criar soluções para problemas do futuro, focando na tecnologia para o agronegócio. Vamos pensar na criação de ferramentas, implementos agrícolas, colheitadeiras e tratores”, salientou Dallalba.

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